sexta-feira, 26 de abril de 2019

SOBRE FOGUETES, CARROS, GERAÇÕES E PISCINAS




REFERÊNCIA É TUDO!
(mentira, a Criatividade é ainda mais importante)

E depois de conduzir uma jornada repleta de referências ao longo dos primeiros meses do semestre letivo, chegamos finalmente à aula que eu tanto queria ministrar: aquela em que um foguete sairia de dentro de uma piscina.

Não pela cena em si, que por si só já é um banho de criatividade e irreverência, mas pela sua estreita relação com uma querida e fortíssima memória emocional construída ainda na minha infância, além dos efeitos que ela produziu em mim, tendo sido uma das responsáveis pela manutenção do meu élan criativo pelas décadas afora, rumo à eternidade.

A seguir, uma seleção dos slides que eu usei na aula.




































Agora vamos partir para a próxima etapa, que é meter a mão na massa para construir lugares sinistros (ou não) para as aventuras.

Um beijo do Anjo!
Archanjo 0:)








sexta-feira, 19 de abril de 2019

A TEIA, O APP E O METAVERSO DO ECOSSISTEMA DE APRENDIZAGEM / MOYA - ESCOLA DE AVENTURA





E AÍ, ALICE, BORA TOMAR A POÇÃO DE ENCOLHER?
(ou comer o bolinho que faz crescer?)


Hello, aventureiros-leitores!

O projeto está caminhando bem e agora estamos entrando numa fase pela qual eu, particularmente, tenho um carinho todo especial.  Não estou me referindo apenas à virtualidade da coisa, mas aos seus possíveis desdobramentos, que há mais de uma década eu anseio por poder experimentar.

Vamos às novas traquinagens:










Em breve eu vou continuar essa conversa, só que focada numa nova realidade, a qual eu anseio muito por poder experienciar.  Mas antes a gente tem que enxergar o invisível e assistir, maravilhado, um foguete sair de dentro de uma piscina.

Um beijo do Anjo!
Archanjo 0:)


sexta-feira, 12 de abril de 2019

USANDO A VISÃO ALÉM DO ALCANCE / MOYA - ESCOLA DE AVENTURA



O MAGO DA ESPADA JUSTICEIRA
(sim, eu sei que fiz um mix-turol de universos ficcionais)

Simbora ver o que "não existe" para ser visto?  Confuso?  Nem tanto.  O papo aqui é sobre imaginação, algo que vem se tornando cada vez mais raro de se encontrar nas Gerações Y e Z, posto que eles herdaram um mundo onde tudo está pronto, é predominantemente audiovisual e com alta taxa de interatividade.  

Pelo menos do outro lado do "espelho preto"...

Para as Gerações Industrial, Baby Boomer e X imaginar é extremamente fácil, uma vez que os nossos brinquedos e brincadeiras necessitavam de uma larga dose de imaginação para serem vistos como interessantes.  O faz de conta era parte integrante da sociedade, por esse motivo filmes mais antigos, desprovidos dos recursos tecnológicos disponíveis há poucas décadas, conseguiam engajar e emocionar tanto os seus espectadores.

Se um indivíduo tem dificuldade de imaginar, ele tem dificuldade de criar, uma vez que ambas as duas coisas caminham conjuntamente juntas.  Sim, o texto está zoado e é de propósito, ó mimizentos de plantão (risos).  Isso é criatividade, é brincadeira, é imaginação, é se apropriar de uma fina ou grossa ironia para produzir um trocadilho, uma chacota, de modo a tornar a jornada menos penosa.

Imaginemos, pois.  Fechem os olhos e concentrem-se poderosamente na sua audição.  Percebam o que vocês sentem, como sentem e o que os sons a seguir fazer brotar na sua imaginação:




Agora vejam como foi que alguém tornou "visível" os sons:




Conseguiram imaginar um pouquinho?  Então vamos ver alguns dos slides da aula e fazer uma viagem pelos recônditos da imaginação de outrem:














Pode parecer a mais doida loucura, mas vai rolar isso mesmo.  Um foguete vai sair de dentro de uma piscina.  Se você está achando isso bizarro em 2019 (ou seja lá quando estiver lendo esse texto), imagine como foi em 1964, quando rolou a parada pela primeira vez, poucos anos antes do homem pisar na Lua...


Voltando à Imaginação, nossa aliada poderosa que une forças com a Criatividade:











Eu criei e usei essa atividade pela primeira vez há quase vinte anos, numa oficina chamada "ImaginaSom" e que consistia em usar músicas e efeitos sonoros para tentar impactar outros sentidos físicos, fazendo com que os participantes extraíssem deles informações sobre cores, luminosidade, texturas, sensação térmica e estação do ano, além de uma época específica.


E sempre funcionou bem, pelo menos no Rio de Janeiro.

Agora que nós já imaginamos um pouco, vamos nos concentrar em algumas informações.  Algumas são bastante palpáveis, outras não, e nós vamos fazer uso da imaginação e da criatividade para obtermos os resultados de que necessitamos.






Como as músicas do antanho de antigamente expressavam o romantismo e demais sentimentos?  Será que era muito diferente do que existe hoje?







Agora é hora de irmos para o nosso laboratório de traquinagens para metermos a mão na massa, criando coisas incríveis.





A piscina está aí.  Cadê o foguete?


Um beijo do Anjo!

Archanjo 0:)









SEM LIMITES PARA ENSINAR / MOYA - ESCOLA DE AVENTURA

CRIATIVO E INQUIETO (uma combinação muito interessante...) Quando eu me mudei do Rio de Janeiro para Brasília, em 2016 , imaginava ...