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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O Design está aqui (17): Frigideiras de outro planeta & Street Sketch Book

Queridos leitores-designers, essa coluna é prá vocês!  Impressionante como a criatividade humana não tem limites.  As fotos a seguir, de fundos de frigideiras velhas lembram planetas com uma texturização impressionante.  Para fechar o post, um livro sobre a importância dos sketchbooks.  Papa-fina!!!


 
Frigideiras de outro planeta







A importância dos sketchbooks








E atenção galera!  Sexta feira chega às minhas mãos calejadas a nova turma do primeiro período para tomar choques de realidade e descobrir que sabem desenhar.  Preparem-se vous, pois o Archanjo Apocalipse Now is back in business!!!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Brasil, o País do Presente (81): Brasileiros recebem patente por sistema de distribuição de filmes HD

Blog: Martelo do Archanjo : / Power On

Twitter: @marteloarchanjo : / Power On
Coletivo: CMYK : / Power On
SL: Yellow Submarine : / Power On
Marcos Archanjo v.1.01.03 : / Power On


Sistema T.A.R.D.I.S. INOVA Design Fundamental : / Power On




Queridos leitores,

Após um mês de recesso de férias, estamos de volta com o ciclo de postagens sobre as coisas fantásticas que vem acontecendo ao redor do mundo e que a mídia xexelenta não mostra, por estar mais afeita a desgraças, tramas novelescas e quetais.

Abrindo nosso cardápio deste semestre, mais uma notícia alvissareira sobre o que nós, brasileiros, estamos fazendo de bom em diferentes áreas do conhecimento.


Brasileiros recebem patente por sistema de distribuição de filmes HD

Assistir vídeos na tela do computador com qualidade de vídeo HD.  Este é o diferencial do GloVe (Global Vídeo Environment), um sistema inovador de distribuição de vídeo digital sob demanda, em grande escala, que já rendeu duas patentes internacionais para a Coppe, ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).



Desenvolvida pelos pesquisadores do Laboratório de Computação Paralela (LCP), a tecnologia inédita de administração e compartilhamento de vídeos é capaz de atender a um número ilimitado de pessoas, simultaneamente, com exibição individualizada.  Desenvolvido sob a coordenação do professor Cláudio Amorim, o GloVe pode ser instalado tanto em redes locais como na internet.

Atualmente, a tecnologia para vídeo sob demanda em grande escala é baseada em solução de hardware.  Já o GloVe inova ao ser uma solução inteiramente criada em software, capaz de reduzir o custo de investimento por cliente, de 100 a 200 vezes, em comparação às soluções disponíveis no mercado.

"É uma excelente alternativa. Além das vantagens técnicas e econômicas, a nossa tecnologia inibe a pirataria, proporcionando maior segurança ao fornecedor de conteúdo," garante Cláudio Amorim.  Para colocar em prática a tecnologia, pesquisadores do Laboratório de Computação Paralela da Coppe, criaram a empresa BrStreams que, em 2006 ingressou na Incubadora de Empresas da instituição.

"Tornamos essa tecnologia um produto que já está disponível. As aplicações do sistema são variadas e os clientes potenciais são as distribuidoras de filmes, as redes de TV que distribuem conteúdo pela internet, ou mesmo as universidades que oferecem cursos de educação à distância", explica Lauro Whately, diretor da BrStreams.  O sistema já foi disponibilizado para o projeto Orla Digital, que oferece acesso gratuito à internet, banda larga, via wi-fi, aos frequentadores das orlas de Copacabana, Ipanema e Leblon.

Claudio explica que a proposta é disponibilizar conteúdo de qualidade para o usuário, seja de âmbito cultural, educacional e de entretenimento, com qualidade de imagem idêntica à transmitida pelas emissoras de TV.  A forma de distribuição do conteúdo é uma das inovações que traz uma série de vantagens para o usuário. No caso de redes locais, por exemplo, um vídeo fica geralmente hospedado no servidor central. Caso o vídeo seja popular e milhares de pessoas acessem tal conteúdo a todo instante, há riscos de lentidão na transmissão ou mesmo de interrupções.

Com o GloVe, esses problemas são praticamente eliminados, porque o sistema recicla o fluxo e redistribui o conteúdo para os usuários.  "Ao acessar o vídeo, ele será transmitido a partir da memória do servidor local, e não mais exclusivamente do servidor central onde se encontra armazenado. A nossa metodologia permite que inúmeros servidores tenham o mesmo conteúdo mantido em suas respectivas memórias, sem ocupar muito espaço, e que o mesmo seja distribuído, de forma orquestrada, sem saturar a capacidade de transmissão. Também se aplica a infra-estrutura de grande escala, como internet, exigindo pouco investimento", explica Lauro.

As duas patentes do GloVe foram concedidas pelo escritório de patentes dos EUA (USPTO), em 2009 e 2010.  A equipe do Laboratório de Computação Paralela da Coppe já havia conquistado uma patente internacional, em 2007, também concedida pelo USPTO, para um sistema de relógio global distribuído para clusters de computadores.  No momento, mais três sistemas desenvolvidos no laboratório da Coppe aguardam concessão no INPI e no escritório de patentes dos EUA e da Europa.

Cláudio Amorim chama atenção para o fato de que as três patentes foram concedidas na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). "Uma raridade no Brasil, que ainda está muito distante de países como Japão e EUA, que têm dominado o registro de patentes e a propriedade intelectual neste setor", ressalta o professor.

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E vamo que vamo, pq isso é só o começo.  Um beijo do Anjo e é muito bom estar de volta!




segunda-feira, 11 de julho de 2011

AVATAR Bossa Nova & Jazz Lounge - desenvolvimento

Blog: Martelo do Archanjo : / Power On
Sistema T.A.R.D.I.S. INOVA Design Fundamental : / Power On


Estamos entrando no ar em caráter extraordinário para informar que a decoração do novo clube Avatar Bossa Nova & Jazz Lounge, no Second Life, já está quase concluída.  Esta é uma produção do INOVA Design Fundamental, que funcionará como o ponto de encontro do Projeto Yellow Submarine - Conclaves Criativos no Ciberespaço (Bar Cuba Libre), sediará virtualmente o coletivo de design CMYK, oferecerá exposições de design e artes plásticas (inclusive dos trabalhos do coletivo "Artistas em Processo" sob a batuta do meu Mestre e amigo Ricardo Newton) e outras traquinagens que se avizinham, como bailes com grandes artistas do metaverso.

Estamos quase prontos.  Daqui a pouco a gente volta, um beijo do Anjo!






Sistema T.A.R.D.I.S. - INOVA Design Fundamental: (T MENOS QUATRO)


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Blog: Martelo do Archanjo : / Shutting Down

Sistema T.A.R.D.I.S. INOVA Design Fundamental : / Shutting Down

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Brasil, o País do Presente (80): As múltiplas interfaces entre ciência, tecnologia e sociedade

Esta matéria deve ser lida com atenção e seguida de reflexão, pois aponta algo muito importante para a nossa sociedade e para o futuro do Brasil não só como o "Gigante das Américas" mas principalmente pela sua futura posição de liderança no mundo.

As múltiplas interfaces entre ciência, tecnologia e sociedade

Polêmicas públicas recentes a respeito de temas ambientais (novo Código Florestal), científicos (uso de células tronco para pesquisa) e econômicos (modelo de exploração do petróleo do pré-sal) possuem um traço em comum.  Todos estão fortemente relacionados a desenvolvimentos científicos e tecnológicos, ou representam desafios à capacidade brasileira de articular sua ciência e tecnologia (C&T) às necessidades estratégicas do país.

Pensar tais temas demanda abordagens inovadoras, que não separem aspectos técnicos de variáveis sociais, culturais, econômicas ou históricas.  Esse desafio vem sendo enfrentado por pensadores associados ao campo emergente de pesquisas denominado CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade).  Apesar de cada vez mais relevante no mundo todo, tal abordagem ainda é relativamente pouco utilizada no Brasil. O contexto brasileiro atual, no entanto, demanda cada vez mais esse tipo de reflexão, e deixar de fazê-la é uma opção arriscada.

A recente discussão altamente polarizada em torno do novo Código Florestal brasileiro é exemplar da falta de articulação estratégica entre nossas capacidades científicas e o debate público a respeito de nossos recursos naturais.  Enquanto o texto tramita pelo Congresso, a Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciência (ABC) alertaram, por meio de nota, que nunca foram chamadas a participar do debate em torno do código.  Clamam, nesse mesmo comunicado, por um período mais longo de discussões antes da aprovação final da medida, para que seja elaborado e aprovado um código florestal "com base científica e tecnológica considerando aspectos jurídicos não punitivos e com equidade econômica, social e ambiental".


Esse pedido não é banal, pois envolve a construção de um diálogo ampliado em torno das formas pelas quais deveríamos explorar nossos vastos recursos naturais; tanto para a agricultura, área na qual o Brasil já é uma grande potência mundial, quanto para fins mais ligados à exploração sustentável e às preocupações ecológicas.  Nossa imensa biodiversidade, por exemplo, poderia ser fonte de novos conhecimentos em áreas tão distintas quanto biocombustíveis a, cosméticos e medicamentos. Essa lista poderia ser expandida em muito, caso houvesse investimento estratégico em pesquisas direcionadas a buscar formas sustentáveis de exploração das nossas terras e florestas.

A ausência, no debate legislativo, de importantes instituições ligadas à C&T, que além de tudo são financiadas em boa parte pelo próprio Estado, sugere um dilema a ser explorado: em um contexto de crescimento econômico, quando o Brasil busca firmar-se como país mais justo e mais desenvolvido, podemos abrir mão de debater amplamente o uso presente e futuro de nossos recursos naturais?

Essas polêmicas, além disso, podem ser reduzidas às suas dimensões estritamente "ambientais", "científicas" ou "econômicas"? Essa redução não estaria impedindo uma compreensão mais complexa da multiplicidade de fatores que estão em jogo nessas polêmicas, cujo desenrolar é decisivo para nosso futuro?  Discute-se muito no Brasil, e não sem razão, a importância de se investir mais em educação, além de se buscar o crescimento econômico sustentado através de um crescimento da nossa capacidade inovadora.

O que é ainda pouco debatido, no entanto, é a interface entre a dinâmica da C&T e os problemas socioculturais e econômicos a ela relacionados. Esse vácuo é especialmente nocivo quando temos, como agora, temas de extrema relevância na pauta nacional sendo discutidos em chaves simplistas, excluindo vozes de extrema relevância em favor de acordos políticos de curto prazo.

O campo de estudos CTS vem se configurando em uma arena interdisciplinar na qual tais questões são explicitadas de forma sofisticada, podendo contribuir em muito para o debate em torno de problemas na interface entre C&T e sociedade.  O campo congrega desde sociólogos, antropólogos, historiadores, até economistas, filósofos, e cientistas políticos, articulando, em suas pesquisas, a C&T a problemas sociais, culturais e econômicos.

Desde a compreensão de como o conhecimento científico é produzido e demarcado da não-ciência, até a forma como é mobilizado nas mais distintas dinâmicas sociais e políticas, estudiosos da área de CTS vêm contribuindo sistematicamente com reflexões sobre como a sociedade e a C&T constroem-se mutuamente; bem como esse processo, fortemente disputado, precisa ser melhor compreendido.  Ou seja, nossas opções em termos de como organizamos a C&T são, ao mesmo tempo, opções sobre que tipo de sociedade queremos.

Buscamos gerar riquezas na Amazônia a partir de atividades que são intensivas em tecnologia, criando uma dinâmica econômica mais sustentável? Ou optamos por usos de baixa tecnologia, que além de tudo dependem de desmate em grande escala, gerando danos ambientais e perda de recursos genéticos que ainda nem conhecemos?  Devemos investir em laboratórios para conhecer e gerar riquezas a partir da nossa biodiversidade, ou optamos por não interferir nas lógicas coloniais de ocupação destrutivas que herdamos? 
Buscamos conhecer como nossas populações nativas se relacionam com o meio natural, ou ignoramos esses saberes tradicionais?


Ou seja, nenhuma dessas questões é simplesmente científica, tecnológica ou social: essas esferas são sempre interrelacionadas.  Desde pelo menos os anos 1970, a problemática ambiental vem se destacando como uma preocupação de governos, movimentos sociais e meios acadêmicos. O problema da poluição, a perda de biodiversidade, o aquecimento global e mais recentemente o desenvolvimento sustentável como forma de superar a pobreza, têm sido tópicos de destaque no movimento ambientalista e além dele. Muitos desses temas já foram inclusive incorporados às preocupações correntes de políticos, consumidores, e até mesmo da cultura popular.

Não coincidentemente, os estudos CTS tiveram seu início associado em parte às preocupações ambientais. Novas tecnologias, como a nuclear, cuja promessa era a de ampliar a disponibilidade de energia limpa, rapidamente se mostraram também fontes de novos e graves problemas, cuja solução está longe de ser encontrada. Grandes desastres nucleares, como Chernobyl (na antiga União Soviética) e, mais recentemente, em Fukushima (no Japão), explicitam de forma dramática a inextrincabilidade entre questões ambientais, sociais e de C&T.

Os desastres ocorridos na região serrana do Rio de Janeiro, por exemplo, foram causados tanto por uma ausência de planejamento urbano e de ocupação do solo, áreas em que o Brasil possui capacidade científica, quanto por uma ausência de sistemas de alerta que poderiam ter evitado um grande número de mortes. Diversas situações semelhantes acontecem, em menor escala, praticamente todos os anos.  Por que, ainda assim, o conhecimento científico e o planejamento urbano não dialogam de forma mais próxima, de forma a evitar tais desastres? A compreensão de tais dilemas requer uma atenção tanto para o "social" quanto para o "científico e tecnológico".

Os recentes investimentos feitos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) na compra de um supercomputador (Tupã), a fim de melhorar as previsões do tempo, sinalizam na direção de uma preocupação maior com o uso da C&T para usos socialmente relevantes, como a prevenção de desastres naturais.  O Inpe vem sendo também importante na política de combate aos desmatamentos ilegais, fornecendo informações a respeito de focos de desmatamento cada vez mais detalhados e em tempo real, possibilitando a articulação entre instituições como o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), a Polícia Federal e o sistema judiciário no combate à destruição de florestas.

O exemplo do desmatamento é relevante por dois aspectos: primeiro, demonstra a importância de investimentos em sistemas de C&T cada vez mais complexos. O Brasil deve ter um programa espacial e a capacidade de construir e lançar satélites, pois eles possuem aplicações importantes nas áreas militar, ambiental e de telecomunicações. Segundo, demonstra a urgência em debater os rumos sociais, éticos e políticos dos novos investimentos em C&T.  Uma tecnologia como a do sensoriamento remoto, por exemplo, pode ser usada para vigilância de fronteiras, mapeamento ou na detecção de queimadas ilegais. Os usos dessas tecnologias dependem das prioridades estabelecidas socialmente, e a difusão dos benefícios que tais usos geram dependem da forma como são desenvolvidos, organizados e utilizados.
O debate sobre o novo Código Florestal mostra, infelizmente, a ausência dos nossos cientistas em discussões fundamentais para o futuro do país. Mostra também a pouca relevância atribuída ao pensamento sobre a C&T e sua articulação com a sociedade.  A ausência de reflexão em uma área tão relevante como a do meio ambiente, por exemplo, tem consequências imprevisíveis e irreversíveis: a biodiversidade, uma vez extinta, não tem como ser recuperada.

O investimento sistemático em inovação tecnológica deve ser acompanhado, portanto, do investimento em áreas como a de CTS, como forma de construir pontes entre desenvolvimentos na C&T e os mais diversos problemas sociais que o país enfrenta.  A exploração de petróleo no pré-sal, a proteção e uso sustentável de nossas florestas, o nosso programa espacial, o desenvolvimento de novos biocombustíveis, entre tantos outros desafios do presente (mas que ajudarão a orientar nossas opções de desenvolvimento futuro), precisam de uma reflexão que consiga agregar, de forma interdisciplinar, conhecimentos de uma diversidade de áreas de especialização.

Além disso, essas questões carecem de um pensamento estratégico, para que possam gerar não apenas ganhos econômicos momentâneos e localizados, mas que auxiliem na construção de uma sociedade mais justa e democrática, envolvendo a exploração sustentável do meio ambiente e a redução de desigualdades sociais centenárias.  O tipo de sociedade que desejamos depende, em grande medida, da C&T desenvolvida, agora e no futuro.

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Com essa postagem encerramos as publicações deste semestre sobre o avanço brasileiro em diversas áreas.  No início, parecia que eu falava sozinho ou que era membro de uma seleta confraria de meia dúzia de sonhadores, que enxergava coisas maravilhosas num mundo onde a mídia só apresenta porcaria.  Pois bem, o panorama agora mudou e cada vez mais a população começa a perceber que o País do Futuro tornou-se o País do Presente.

Que os investimentos em Educação possam se efetivar e formar eleitores com clareza de raciocínio capazes de impulsionar as transformações sociais tão necessárias em nosso País.  E que movimentos de ativistas como o Anonymous se tornem cada vez mais fortes e presentes, forçando os (des)governos a adotar uma política de transparência total em suas ações.

Em agosto nós voltamos com mais novidades alvissareiras!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Outro Mundo (41): AVATAR BOSSA NOVA & JAZZ LOUNGE

Queridos leitores,

É com grande alegria que comunico que, no mês de julho, mais precisamente no dia 27, estarei reinaugurando o primeiro clube brasileiro dedicado às artes no Second Life.  O Avatar Bossa Nova & Jazz Lounge foi criado originalmente no Centro Cultural Virtual Giramundos, em 2008 e agora renasce em grande estilo.



Apesar do recesso deste blog em julho, postarei por aqui notícias referentes ao evento e a programação de estréia.  Fiquem ligados e considerem-se desde já convidados para participar das atividades do clube.

Além de local de entretenimento para quem gosta de papear e ouvir uma boa música, o ABNJL vai sediar também o Projeto Yellow Submarine e o Bar Cuba Libre.  Então, galera do curso de Design do UniFOA, prepare-se para traquinar em grande estilo!

Até breve e um beijo do Anjo!!!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O Design está aqui (15): Curtindo a vida adoidado & Pequeno Grande Livro dos Beatles

Na semana passada eu mostrei a versão do Banco Imobiliário para a Rua Augusta.  Agora é a vez de um jogo de tabuleiro inspirado no filme "Curtindo a vida adoidado", hit da década de 1980 que inspirou muito marmanjo a largar tudo e chutar o balde geral.  Para completar o post de hoje, temos um livro ilustrado sobre o quarteto de Liverpool.

Curtindo a vida adoidado - o jogo





Pequeno Grande Livro dos Beatles
Ok, o semestre está se encerrando, mas fica a idéia para a próxima turma de Editoração Eletrônica..  Quem sabe não rola algo legal?  O projeto abaixo foi criado, escrito e ilustrado pelo francês Hervé Bourhis e narra a trajetória meteórica do quarteto de Liverpool com um belíssimo trabalho artístico, que promete agradar a todo tipo de fã.







quarta-feira, 8 de junho de 2011

O Design está aqui (13):Laptop Transformer & Caneca Dentadura

Na coluna desta semana, temos um laptop bastante interessante e uma caneca bastante interessante e igualmente polêmica.

Laptop Transformer





Caneca Dentadura
Essa é mais uma idéia que os mestres oficineiros Luís Cláudio Belmonte e Moacyr Ennes poderiam implementar em suas disciplinas.



quarta-feira, 1 de junho de 2011

O Design está aqui (12):Todd McLellan & Poste Ecológico

Hoje, na nossa coluna semanal sobre Design em dose dupla, apresento mais duas traquinagens supimpas: primeiro, um designer que tira fotos de objetos "explodidos" e um poste que tira energia da poluição.

Todd McLellan

O cara é bastante pitoresco, com essa mania de fotografar objetos com suas partes expostas e deslocadas, como se estivessem explodindo.  Mais uma dica para a turma do terceiro período que está fazendo aulas de Fotografia.














Poste Ecológico
Se a emissão de gases tóxicos nas grandes cidades não diminui, que tal aproveitar a poluição do ar em favor do ambiente? O designer húngaro Peter Horvath propôs uma solução para a poluição atmosférica com a Biolamp, um projeto de iluminação de rua que converte poluentes em energia. O poste utiliza a fumaça dos carros e das indústrias como fonte de energia para a lâmpada.



Contendo um líquido com algas marinhas e água, a Biolamp transforma o dióxido de carbono eliminado pelos carros em oxigênio. O poste sustentável conta com uma bomba para sugar a fumaça, que entra pelo topo e circula, junto com o líquido, por um sistema em espiral.

Durante o dia, a Biolamp usa a luz do sol, CO2 e água para transformar a alga em biomassa, que carrega as lâmpadas de combustível para o período noturno. Quando o líquido das algas fica saturado de CO2, a biomassa é conduzida para estações de tratamento por tubos subterrâneos e é transformada em biocombustível para carros ecológicos.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O Design está aqui! (11): Super Art Fight & Splash

Hoje vamos ver uma batalha entre ilustradores e uma foto bastante interessante.


Super Art Fight
Pegue um grupo de desenhistas muito talentosos com poder de improviso digno de atores de teatro, reúna a uma plateia enlouquecida, shows ao vivo e prêmios em dinheiro. Coloque todos diantes de uma tela branca em cima do palco, sugira um tema, marque um tempo para o desenho começar e depois mude todas as regras que valiam até então. Esse é o Super Art Fight.

Criado em 2008 por um grupo de artistas cansados da mesmice, o torneio de desenho teve a sua décima edição no dia 22 de abril, com uma turnê comemorativa pelos Estados Unidos. A tour contará com shows do ídolo do nerdcore americano, Mc Lars, e com a reunião dos maiores desenhistas que já passaram pelos palcos dos campeonatos, sempre à mercê da temida Roda da Morte.

Calma, não é nada disso que você está pensando. A Roda da Morte é um programa de computador criado pelo pessoal do Super Art Fight para sortear temas aleatórios sugeridos pela plateia enquanto os desenhistas se enfrentam no palco, forçando os competidores a incluirem em seus desenhos os temas que são sorteados a cada cinco minutos. Assim, os rivais tem que trabalhar com novos problemas aparecendo constantemente, o que torna o campeonato sempre mais interessante.

Veja o vídeo abaixo e entenda como é que a disputa na tela funciona.






E aí, galera da turma de Desenho de Observação e Volume, vamos inventar algo do tipo nas Montanhas de Aço?


Splash
Essa eu postei especialmente prá galera do terceiro período, que está fazendo aulas de fotografia com o Eduardo Sodré.  Quem sabe não dá uma inspirada nos designers?

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O Design está aqui! (10): Teclado Ilustrado & Ditados Populares em imagens

Respeitável público,

No post de hoje, uma traquinagem que vai agradar à minha turma de Desenho de Observação e Volume, que também executa, em outra disciplina, desenhos vetoriais.  É mais uma maneira de usar o talento e a criatividade em escala industrial.  O outro assunto de hoje é a transposição de ditados populares para fotografias.


Teclado Ilustrado
Tornar a navegação de crianças pela web mais divertida é um dos objetivos de Christopher Monro DeLorenzo tem o objetivo de tornar mais lúdica a navegação de petizes pela Internet e para isso ele criou uma  Diante do grande envolvimento dos pequenos com mídias tecnológicas, o designer criou uma cartela de adesivos para serem aplicados sobre as letras do teclado, buscando associar a primeira letra da imagem (em inglês) à dos botão correspondente.  Supimpa!  Com vocês, o Picture Keyboard!






Ditados Populares em Imagens
Nem vou comentar essa traquinagem supimpa, deixando para os meus queridos leitores a decifração dos ditos cujos.  Mas alguns bem que podiam ilustrar as camisetas de vários estudantes, pois não?














Al-Tai-Hai!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O Design está aqui! (09): Relógios criativos & Luminária com Caneta Bic

Como diria o meu querido amigo Mr. Hyde, FANTASTICHE!

Na coluna de hoje vamos apresentar relógios muito interessantes e que poderiam fazer parte das atividades dos professores Luís Cláudio Belmonte e Moacyr Ennes.  Que tal a idéia, meus amigos?  Encerrando o post, temos também uma luminária feita com canetas Bic.

Relógios Criativos
Esses aí são de verdade e devem ter uma boa aceitação no mercado.  Se nossos estudantes toparem fazer o dever de casa direitinho, com certeza vão poder propor soluções ainda melhores...















Luminária BIC
Aproveitando a deixa, apresento aqui uma luminária feita com canetas Bic.  Tenho certeza de que meus amigos professores, designers e companheiros de coletivo vão achar bem interessante para propor no próximo semestre...




Sistema T.A.R.D.I.S. - INOVA Design Fundamental: (T MENOS SEIS)

SEM LIMITES PARA ENSINAR / MOYA - ESCOLA DE AVENTURA

CRIATIVO E INQUIETO (uma combinação muito interessante...) Quando eu me mudei do Rio de Janeiro para Brasília, em 2016 , imaginava ...