sexta-feira, 12 de abril de 2019

USANDO A VISÃO ALÉM DO ALCANCE / MOYA - ESCOLA DE AVENTURA



O MAGO DA ESPADA JUSTICEIRA
(sim, eu sei que fiz um mix-turol de universos ficcionais)

Simbora ver o que "não existe" para ser visto?  Confuso?  Nem tanto.  O papo aqui é sobre imaginação, algo que vem se tornando cada vez mais raro de se encontrar nas Gerações Y e Z, posto que eles herdaram um mundo onde tudo está pronto, é predominantemente audiovisual e com alta taxa de interatividade.  

Pelo menos do outro lado do "espelho preto"...

Para as Gerações Industrial, Baby Boomer e X imaginar é extremamente fácil, uma vez que os nossos brinquedos e brincadeiras necessitavam de uma larga dose de imaginação para serem vistos como interessantes.  O faz de conta era parte integrante da sociedade, por esse motivo filmes mais antigos, desprovidos dos recursos tecnológicos disponíveis há poucas décadas, conseguiam engajar e emocionar tanto os seus espectadores.

Se um indivíduo tem dificuldade de imaginar, ele tem dificuldade de criar, uma vez que ambas as duas coisas caminham conjuntamente juntas.  Sim, o texto está zoado e é de propósito, ó mimizentos de plantão (risos).  Isso é criatividade, é brincadeira, é imaginação, é se apropriar de uma fina ou grossa ironia para produzir um trocadilho, uma chacota, de modo a tornar a jornada menos penosa.

Imaginemos, pois.  Fechem os olhos e concentrem-se poderosamente na sua audição.  Percebam o que vocês sentem, como sentem e o que os sons a seguir fazer brotar na sua imaginação:




Agora vejam como foi que alguém tornou "visível" os sons:




Conseguiram imaginar um pouquinho?  Então vamos ver alguns dos slides da aula e fazer uma viagem pelos recônditos da imaginação de outrem:














Pode parecer a mais doida loucura, mas vai rolar isso mesmo.  Um foguete vai sair de dentro de uma piscina.  Se você está achando isso bizarro em 2019 (ou seja lá quando estiver lendo esse texto), imagine como foi em 1964, quando rolou a parada pela primeira vez, poucos anos antes do homem pisar na Lua...


Voltando à Imaginação, nossa aliada poderosa que une forças com a Criatividade:











Eu criei e usei essa atividade pela primeira vez há quase vinte anos, numa oficina chamada "ImaginaSom" e que consistia em usar músicas e efeitos sonoros para tentar impactar outros sentidos físicos, fazendo com que os participantes extraíssem deles informações sobre cores, luminosidade, texturas, sensação térmica e estação do ano, além de uma época específica.


E sempre funcionou bem, pelo menos no Rio de Janeiro.

Agora que nós já imaginamos um pouco, vamos nos concentrar em algumas informações.  Algumas são bastante palpáveis, outras não, e nós vamos fazer uso da imaginação e da criatividade para obtermos os resultados de que necessitamos.






Como as músicas do antanho de antigamente expressavam o romantismo e demais sentimentos?  Será que era muito diferente do que existe hoje?







Agora é hora de irmos para o nosso laboratório de traquinagens para metermos a mão na massa, criando coisas incríveis.





A piscina está aí.  Cadê o foguete?


Um beijo do Anjo!

Archanjo 0:)









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