Tributo a Michael Jackson e Farrah Fawcett

O post de hoje é para registrar a perda de dois seres humanos que foram ícones na minha infância e adolescência e que resolveram deixar o orbe no mesmo dia.

Michael Jackson, o rei do pop, a quem conheci lá no tempo dos Jackson Five e cujas canções me inspiraram em diversos momentos da vida. Deixando as maluquices (ou excentricidades, visto que era rico) de lado, deixou-nos um legado musical e artístico invejável, que deveria inspirar as novas gerações, em especial aquelas que produzem a pobreza musical da atualidade.

Farrah Fawcett, a eterna pantera Gil Monroe, sempre me encantou pela sua beleza e sorriso espontâneo. Lembro-me de ficar espantado ao saber que ela era casada com Steve Austin, o Homem de Seis Milhões de Dólares (ou melhor, o ator Lee Majors) e depois ficar triste ao vê-la deixar o grupo das três panterinhas do Charlie. Mas a vida é feita disso também.

Um dado interessante é que os meios "alternativos" de comunicação (leia-se Internet e Twitter) foram mais rápidos em divulgar a notícia da partida do MJ do que a mídia tradicional, que enrola e manipula como sempre. Sobre esse assunto, teremos uma matéria especial no meu videocast, assim como as ações que estão sendo tomadas para reformular o jornalismo (sim, a desregulamentação da profissão está incluída). Vem chumbo grosso por aí.

Este blog está parado há cerca de um mês, por conta da avalanche de compromissos que surgiram inesperadamente e, principalmente, pela produção do meu videocast em machinima que tem consumido a maior parte do meu tempo livre (leia-se, fora da sala de aula e dos horários de estudo para o doutorado). A previsão é de retomá-lo a partir do dia primeiro de julho, quando se encerram as "transmissões" deste período letivo, com a apresentação dos trabalhos de TCC de mais uma turma de Jogos Digitais.

Sinto muita saudade de postar aqui, mas vou tentar compensar o tempo de "stand by" com posts interessantes e com o videocast. Uma nova era se inicia!

Um beijo do anjo!