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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Série Especial - INOVA (26): Tecnologia para trazer filmes 3-D para internet está pronta

Quando fui assistir ao filme Avatar no cinema, em projeção 3D, passei a integrar a legião de espectadores que cruzou uma linha de conceituação de qualidade de entretenimento a qual nunca mais será cruzada em sentido oposto. Ou seja, queremos mais e mais qualidade!

INOVA nos traz hoje a informação de que a internet já pode ser um veículo para a transmissão dessas maravilhas, em áreas que vão além do entretenimento puro.

Tecnologia para trazer filmes 3-D para internet está pronta
Filmes como Avatar, Alice no País das Maravilhas e Toy Story já têm seu lugar garantido nas salas de cinemas e, mais recentemente, nas salas domésticas, graças aos televisores 3-D.
Mas o que falta para que a tecnologia de vídeo 3-D chegue à internet e aos computadores?
Falta uma forma eficiente de transmissão.

O problema é a taxa de transmissão de dados exigida pelos filmes tridimensionais. Os filmes em 3-D exigem um maior velocidade de transmissão do que os filmes 2-D porque pelo menos duas imagens são necessárias para a representação espacial de cada cena - uma tela 3-D tem sempre de mostrar duas imagens, uma para o olho esquerdo e outra para o olho direito.

A solução, garantem pesquisadores do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, pode estar no formato MVC (Multiview Video Coding). Segundo eles, o MVC pode fazer pela transmissão de vídeos 3-D o que o formato H.264/AVC fez para os filmes HD.

O maior benefício do formato MVC é a redução da taxa de dados usada no canal de transmissão, mantendo a mesma qualidade de alta definição. "O MVC compacta as duas imagens necessárias para o efeito estereoscópico 3-D, de forma que a taxa de bits dos filmes é reduzida significativamente," explica o Dr. Thomas Schierl, membro da equipe que está desenvolvendo o MVC.

Com o MVC, os filmes 3-D ficam até 40 por cento menores. O formato poderá ser usado tanto para transmissões pela internet quanto por qualquer outro meio, incluindo a transmissão tradicional pelo ar (broadcast).

"As TVs 3-D estão limitadas a reproduzir os filmes em 3-D a partir de discos Blu-Ray. O próximo passo será trazer o 3-D por meio de transmissões normais, ou através de canais de IPTV funcionando via DSL ou cabo," diz Schierl.

Segundo o pesquisador, no futuro será possível desfrutar dos filmes em 3 dimensões sem precisar dos óculos 3-D. Isso porque o formato MVC tem as características técnicas para codificar e comprimir várias visões da cena.

Quando várias pessoas sentam-se no sofá para assistir um filme, cada uma tem um ângulo diferente de visão. Por isso, cada uma precisa ter uma visão independente - "o seu próprio filme 3-D". O formato MVC comprime todos estes pontos de vista em um arquivo compacto ou em uma stream. Um receptor adequado poderá então decodificar essa informação e repassá-la para a televisão.

Segundo Schierl, a tecnologia é compatível com as TVs atuais, uma vez que o primeiro quadro a ser transmitido corresponde à visão de uma TV normal, que não será capaz de enxergar os outros quadros e os descartará.

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Ok, agora pensem na utilização dessa tecnologia também para navegação em mundos virtuais. Pensou? Com imersão 3D sem a necessidade de óculos, maior vai ser a percepção de realidade, de interação do ambiente pelo usuário. Pescou? Agora transforma isso num ambiente educacional lúdico... entendeu onde eu quero chegar? Pois é, em breve vou estar lá... e você?

CONTAGEM REGRESSIVA: CINCO!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Série Especial - O Mundo do Futuro, hoje (15): Inovação & o Sexto Sentido

Uma das coisas que mais prezamos aqui na redação é a geração de inovações. O vídeo abaixo, extraído do evento "TeD" é uma excelente oportunidade de vermos que tais práticas se espalham pelo mundo e usam a Internet como canal principal de disseminação e estímulo para as mudanças.

Escolha a legenda em português na opção "subtitle" abaixo da janela do vídeo e divirta-se!


quarta-feira, 10 de março de 2010

Série Especial - Brasil, o País do Presente (04): Teletandem - aprendendo idiomas

Já que temos que aturar um idioma alienígena como forma de nos comunicarmos com cidadãos de outras partes do orbe, vale uma olhada nesse post, que mostra como nós, brasileiros, estamos atuando em diferentes áreas e gerando uma inovação atrás da outra.



Teletandem: Você me ensina seu idioma e eu lhe ensino o meu
Uma pessoa é fluente em inglês, outra em português. As duas decidem se encontrar semanalmente para conversar e trocar informações utilizando alternadamente cada língua.
Essa interação e o desejo mútuo de aprender a língua alheia promovem a aquisição de um idioma estrangeiro por meio de um contexto de aprendizagem conhecido por in-tandem.
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Agora, o grupo coordenado pelo professor João Alves Telles, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), associou o sistema in-tandem com tecnologias digitais para ensino a distância, ampliando o alcance e as possibilidades de se aprender um novo idioma.
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Iniciado em maio de 2007, o projeto Teletandem envolve brasileiros, selecionados entre alunos da Unesp, e estrangeiros interessados em aprender português. Para isso, a instituição paulista contatou departamentos de língua portuguesa de universidades de diversos países.
Participaram da pesquisa instituições da Alemanha, Argentina, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, México, Uruguai e Suécia, compreendendo nativos ou fluentes em cinco idiomas: alemão, espanhol, francês, inglês e italiano.
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"Uma grande dificuldade que encontramos é que muitos departamentos de português no exterior enfocam a literatura e não se interessaram no aprendizado da língua", disse Telles.
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Por meio de parcerias, foram formadas duplas entre alunos da Unesp e estudantes das instituições estrangeiras interessados em aprender português. Cada dupla se comprometeu a participar de, no mínimo, oito encontros virtuais de duas horas cada, uma hora para cada idioma. a
Os alunos interagiram por meio do software de comunicação Skype associado ao programa TalkAndWrite, desenvolvido no Brasil pela empresa catarinense Midi. O Skype provê a comunicação por voz e faz a transmissão da imagem dos participantes por meio de webcams. O aplicativo de anotações TalkAndWrite disponibiliza um quadro virtual interativo no qual ambos os participantes podem escrever, desenhar e editar as intervenções do parceiro.
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No Teletandem, a figura do professor não desaparece. Ele acompanha todo o processo, mediando a aprendizagem por meio de reuniões realizadas a cada três semanas com as duplas. Os encontros podem ser presenciais ou virtuais. Essa presença é necessária porque os alunos costumam utilizar somente de 30% a 40% dos recursos de aprendizagem. "Além disso, é o professor que auxilia os interagentes nas explicações sobre as línguas e sugere estratégias para agilizar o processo de aprendizagem.
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Diferentemente de métodos tradicionais e outros contextos de ensino e de aprendizagem, no Teletandem o professor não determina o roteiro do aprendizado, mas sim coloca sugestões e são os alunos que escolhem o que fazer. Algumas sessões são gravadas e servem de subsídio para o docente detectar problemas e dificuldades. O professor atua como mediador, em sintonia com uma visão socioconstrutivista e vygotskyana de desenvolvimento. O centro do processo de aprendizado é o aluno, o que ressalta a diferença entre o contexto in-tandem e o ensino convencional dado em sala de aula.
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Justamente por focar a atuação do aluno, o programa é fundamentado na autonomia e na reciprocidade dos participantes. Esse é um dos motivos pelo qual esse método não funciona quando adotado como disciplina obrigatória em cursos de graduação. Outra diferença do tandem é que o currículo emerge das relações e interações entre os pares e só depois é levado ao professor. No ensino tradicional, o programa segue o caminho inverso: é predeterminado pelo docente e aplicado posteriormente em sala de aula.
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Para que o aprendizado seja bem-sucedido, os candidatos a participantes devem passar por sessões de orientação prévias. "Nesse ponto são tratados alguns problemas como choques culturais a serem evitados", contou o professor da Unesp. Por outro lado, quando laços de amizade são construídos, os resultados costumam ser surpreendentes. Vários alunos do programa tornaram-se fluentes na língua-alvo após dois anos de encontros.
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O principal aspecto social do projeto é que o Teletandem permite que estudantes com poucos recursos possam aprender uma língua e conhecer pessoas de outros países. O contexto de aprendizagem em tandem pode ser perfeitamente aplicável em escolas regulares, desde que seja bem assessorado e conte com infraestrutura mínima. No caso da Unesp, são disponibilizados laboratórios das 9h às 21h, com computadores equipados com softwares e periféricos adequados. a

O projeto foi tão bem-sucedido que a Unesp manterá o desenvolvimento do software TalkAndWrite por meio de uma parceria com a empresa Midi. O objetivo é fazer com que o programa também sirva de ferramenta de comunicação entre os participantes. O Teletandem é um meio de democratização e de acesso às línguas estrangeiras por meio de tecnologias de comunicação e pode ajudar especialmente os mais pobres que não têm condições financeiras de viajar para aprender os idiomas, de fazer amigos estrangeiros e ter experiências interculturais enriquecedoras e formadoras.
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Mais informações sobre o Teletandem podem ser obtidas no endereço www.teletandembrasil.org.


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

VWBPE 2010

Já estão abertas as inscrições para o Virtual Worlds Best Pratices in Education 2010! Para quem não conhece, é um evento educacional que ocorre no Second Life e que reuniu, no ano passado, 3.647 avatares (leia-se educadores e pesquisadores em geral) para discutir e apresentar experiências educacionais utilizando esse metaverso.

Como a presença de pesquisadores de língua portuguesa é bastante expressiva, fomos a única comunidade a apresentar os trabalhos em língua nativa, no Painel Educação em Língua Portuguesa.

Neste ano estão sendo esperados mais de 5.000 avatares e o mote é Imagination Around the World. Se você quiser participar ou saber mais sobre o evento, acesse o site oficial em http://www.vwbpe.org/

Para assistir aos vídeos disponibilizados pela Treet.tv, clique aqui.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Inovação Multimídia - parte sete: Mundos Virtuais na área da Saúde

Já fui questionado algumas vezes sobre os usos práticos dos mundos virtuais em áreas diferentes da Tecnologia, do Design, Jogos Digitais e Educação. Então resolvi fazer um post dedicado ao assunto, focando na área da Saúde.

SENAED
Vamos começar falando como uma italiana está ensinando aos seus alunos de medicina com o uso do Second Life. No dia 24 de maio, tivemos uma palestra durante o Seminário Nacional de Educação a Distância da ABED focada no uso do metaverso na área de saúde, na qual compareceram educadores de diversas áreas do conhecimento para conhecer o trabalho e conversar com a palestrante.

Biancaluce Robiani falou sobre seu trabalho pioneiro de simulações de situações médicas reais, para fins educacionais, no Second Life. Seu enfoque, porém, não estava na medicina, mas em como utilizar o Second Life de maneira efetiva em ambientes educacionais, independente do grau de ensino (educação básica, profissionalizante ou universitária).

Ela é educadora, mentora do Second Life, tradutora da versão italiana do SL e responsável pelo IRC Italian Ressucitation Council - Commissione Multimediale Rianimazione Cardiopulmonare (Comissão Multimediática de Reanimação Cardiopulmonar do Conselho Italiano de Ressucitação) que ensina através de simulações em 3D as técnicas de reanimação cardiopulmonar para enfermeiros e profissionais da saúde.

A palestra foi valiosa para todos os educadores interessados no Second Life e as idéias podem ser aplicadas em todos os níveis de ensino e disciplinas. O objetivo foi mostrar como o Second Life pode ser uma importante ferramenta para simular situações criticas da vida real, como o trabalho com pacientes em hospitais, para que o estudante se prepare melhor para sua prática.


Universidade treina alunos de medicina em mundo virtual
Outro exemplo vem do Imperial College of London, que pretende utilizar o Second Life para ministrar treinamentos a seus estudantes de medicina. A faculdade construiu um hospital virtual completo, com uma ala para doenças respiratórias, um centro cirúrgico e uma enfermaria que permitem aos alunos visitar e examinar pacientes, pedir exames, diagnosticar problemas e realizar a maioria das tarefas feitas no mundo real.

No hospital, os estudantes podem ver e selecionar medicamentos da prateleira e observar os instrumentos com os quais seus pacientes estão sendo tratados, obtendo dados como a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos.

O vídeo abaixo mostra o Nursing Education Simulation (Simulador de Educação em Enfermagem) criado pelo instrutor John Miller, que afirma que "nenhum aluno quer colocar um CD-ROM e fazer um boneco. Eles desejam interatividade e redes sociais e o Second Life oferece o que há de melhor nas simulações, conferindo um aspecto social, que é mais parecido com a vida real".



No Canadá...
Pesquisadores da University of Toronto e do Center for Innovation in Complex Care (CICC) da University Health Network, descobriram que existe uma vasta atividade relacionada com a Saúde ocorrendo diariamente no Second Life, onde pessoas estão sendo educadas sobre doenças e enfermeiros e estudantes de Medicina são treinados com simulações virtuais, que permitem a constituição de grupos de discussão sobre doenças específicas ou encaminhar fundos reais para pesquisa médica.

O grupo de pesquisadores descobriu também que as atividades relacionadas com a Saúde tem implicações significativas na 'vida real' dos usuários do SL. Dante Morra, diretor médico do CICC, afirmou que "os mundos virtuais e as redes sociais na Internet oferecem um novo domínio para a Saúde. Apesar de estarmos no início do seu desenvolvimento, existe uma grande oportunidade para usar estas plataformas na educação, na investigação e mesmo na despistagem de doenças".

Jennifer Keelan, pesquisadora chefe do projeto, sugere que a vantagem principal para os usuários é "o anonimato relativo com o qual os pacientes podem fornecer informação e partilhar experiências sobre a sua saúde num ambiente seguro. Existe ainda um grande potencial para os pacientes 'experimentarem ser pacientes', fazendo virtualmente uma mamografia ou navegando nas instalações virtuais de um hospital, e podendo perceber melhor os procedimentos e processos médicos tornando-se mais informados".

Para Leslie Beard, outro membro do grupo de pesquisa, "existe aqui uma excelente oportunidade para entender as características das redes sociais que as tornam tão atrativas e acessíveis ao público. Uma vez percebido o que traz as pessoas para a Web 2.0, podemos conceber e aplicar estratégias de comunicação mais eficazes na Internet."

Se você quiser ter acesso ao resultado das pesquisas do CICC, clique aqui. Esta publicação constitui a base para a próxima fase do projeto, que pretende estudar a Web 2.0, as redes sociais e os mundos virtuais para conduzir uma pesquisa acadêmica sobre estratégias de comunicação na Saúde.

Second Life ajuda veteranos de guerra
Uma vez que cumprem seu papel como invasores de territórios alheios e matadores de inocentes, os soldados americanos costumam ser jogados no lixo, mesmo quando o latão está disfarçado de instituição de apoio.

Uma iniciativa que vale a pena ser destacada é a do Institute for Creative Technologies (ICT) da University of Southern California, que criou o Transitional Online Post-deployment Soldier Support in Virtual Worlds com o objetivo de integrar mais facilmente os ex-combatentes na vida civil. O nome é longo, mas a proposta parece ser interessante.

Geralmente, os veteranos de guerra apresentam resistência contra as terapias existentes, e por isso os cientistas estão criando uma comunidade virtual online na qual os membros podem encontrar as condições de camaradagem e outros recursos que lhes permitam voltar à vida civil com menos dificuldades.

O ICT criou uma área no Second Life com o nome de Coming Home, com setores para atividades sociais, jogos competitivos e colaborativos e também para oferecer apoio aos veteranos em suas terapias, que inclusive é oferecido por bots dotados de inteligencia artificial.

De acordo com o Walter Reed Army Medical Center e o Army Research Institute, os ex-combatentes demoram cerca de seis meses depois de voltarem para casa até serem capazes de falar sobre as suas preocupações ou problemas mentais. O ICT acredita que o anonimato de um mundo virtual online acessível a partir de um PC em casa, permitirá que os veteranos se 'abram' com mais facilidade para serem ajudados.


É a cara do pai!

Você pode até pensar que é brincadeira, mas eu já fiz uma matéria, em 2008, sobre a gestação e o nascimento de um avatar no Second Life, filho de dois avatares brasileiros. Agora, é a vez de uma parteira, que também é gestora, professora e doutoranda na Universidade de Queensland, em Brisbane, na Nova Zelândia, participar de uma atividade do tipo.

Sarah Stewart colabora no projecto Second Life Education New Zealand, e ministra aulas sobre gravidez, nascimento e parto. Sarah afirma que "muitas das mulheres que simulam a gravidez e o nascimento em Second Life não o podem fazer na vida real" (fato que acompanhei aqui, na minha reportagem).

Penso que os exemplos acima já são suficientes para que os críticos de plantão possam reavaliar suas posições em relação ao uso de mundos virtuais na área de Saúde, pois não?

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Web 2.0 e Second Life na Educação

Hoje participei da série de palestras sobre "Web 2.0 e Second Life na Educação", dos professores Carlos Valente e Almir Vicenti, onde estas tecnologias educacionais foram apresentadas e com uma maciça participação de educadores de diversas partes do Brasil e até do exterior. Assim que ela estiver disponível para donwload, será inserida neste post.

Abaixo, estão os arquivos das duas palestras anteriores, que recomendo fortemente que assistam, pela luz que trazem ao momento atual e pelo estímulo e direção deste grande mestre aos educadores brasileiros que desejam se libertar da idade da pedra e partir para novas práticas em sala de aula, seja ela física ou virtual.

Palestra 01

APLICAÇÃO de NOVAS TECNOLOGIAS na EDUCAÇÃO from Prof. CARLOS VALENTE on Vimeo.



Palestra 02

2ª VIDEOCONFERÊNCIA de APLICAÇÕES de NOVAS TECNOLOGIAS na EDUCAÇÃO from Prof. CARLOS VALENTE on Vimeo.

domingo, 2 de agosto de 2009

E-book "Mundos Virtuais, Pessoas Reais"

Bastante conhecido no meio tecnológico, Cezar Taurion, Gerente de Novas Tecnologias da IBM Brasil, acaba de lançar um e-book intitulado “Mundos Virtuais, Pessoas Reais !!“, prefaciado pelo brilhante professor Carlos Valente, cujos vídeos você acompanha no outro post.

Para fazer o download, basta clicar aqui.


Abaixo, um trecho do livro:

“Houve um momento, em torno de 2006 e 2007 que os mundos virtuais, principalmente o Second Life, estavam “bombando”. O Second Life saía nas capas de revistas, pipocavam seminários por toda a parte, todos diziam que “estavam” ou pretendiam “estar” no Second Life. Em 2008 este frenesi começou a arrefecer e hoje quase não se fala mais no Second Life. Sinal que acabou? Não, os mundos virtuais continuam evoluindo, não mais nas capas de revistas, mas em iniciativas empresariais mais consistentes.”


O trabalho do Cézar vem se somar ao de outros educadores brasileiros que batalham pela implementação das novas tecnologias na Educação, de modo a proporcionar aos alunos uma experiência educacional mais rica, prazerosa e útil, reduzindo assim o abismo entre a sala de aula, os docentes e a instituição.


Fonte: Blog do Prof. Valente - http://www.novainter.net/.

sábado, 1 de agosto de 2009

Martelo do Archanjo - piloto pré-air

Hoje estamos de volta, depois de mais de um mês de inatividade, no qual estivemos envolvidos com a produção dos primeiros episódios do videocast em Machinima do "Martelo do Archanjo". A proposta é oferecer ao público de língua portuguesa um programa inédito, destinado à difusão da Educação e da Cultura (e dá para separar uma da outra?) com o uso de novas tecnologias.

O videocast publicado a seguir é o "piloto pré-air", ou seja, a primeira experiência que realizei, inclusive antes das palestras Na UniFOA, em Volta Redonda, e no SENAED, no Second Life. Ele foi feito por ocasião do meu aniversário e alguns trechos foram reeditados para ficar num formato mais adequado ao padrão definido para os programas seguintes.

Aliás, falando nos outros videocasts que fiz no semestre passado, eles serão em breve agrupados em uma edição especial, que fará par com o programa normal, assim você não perderá nada dos assuntos que já foram abordados.

No dia 15 de agosto, entrará no ar o programa número 001, cujo teaser será postado aqui no dia 08/08 já para ir dando um gostinho do que vem por aí.

Neste programa de estréia, eu vou falar sobre Mundos Virtuais, a Internet 3D e o impacto em algumas profissões. O avatar Archanjo Arcadia entrevista o professor e game designer Marcos Archanjo e na seção musical, o "Avatar Bossa Nova e Jazz Lounge" apresenta Archanjo Arcadia e o Conde de Montekristo cantando um clássico da MPB, Teresa da Praia, com a participação especial de Teresa Le Blond.

Pelas ondas da Internet, da Rádio Antena Zero - A Voz da Resistência e pela Ork Tv, com vocês, o Martelo do Archanjo!

Abaixo, estão as opções de ver o programa inteiro pelo Vimeo ou em 3 partes pelo YouTube:




Martelo do Archanjo - piloto pré-air from Marcos Archanjo on Vimeo.




Parte Um



Parte Dois


Parte Três

terça-feira, 26 de maio de 2009

7o SENAED - Palestra Archanjo

Hoje à noite, das 19 às 20 horas (horário de Brasília), darei uma palestra no Second Life sobre Jogos imersivos e suas aplicações em EAD. Para auxiliar os participantes, fiz uma edição especial do videocast do Martelo do Archanjo, que dá uma introdução no tema.



Caso o vídeo não funcione, clique no link abaixo:
http://br.video.yahoo.com/watch/5166408/13666168


O ponto de encontro é na Ilha Vestibular Brasil, no seguinte endereço:
http://www.blogger.com/:%20http://slurl.com/secondlife/Vestibular%20Brasil/136/182/75

A partir das 19:10, sairemos para visitar alguns locais. Quem não conseguir chegar na hora, mande um MI prá mim (Archanjo Arcadia) que eu enviarei os teleportes. Aguardo vocês lá!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

7o SENAED - Palestras Unisinos e Portal Educação

Hoje à tarde tivemos as palestras de Helena Soares (Sayien Eerie) - Ensino e Aprendizagem em Metaverso - Ilha Unisinos - e da professora Eliane Schlemmer (Violet Ladybird) - A formação do educador na interação com o AVA em mundos Virtuais: percepções e representações - da Unisinos (RS), que lideram a comunidade acadêmica brasileira no uso de mundos virtuais na Educação.

No decorrer da semana, outras palestras deste grupo do GP e-du vão ocorrer no Second Life, abordando as diferentes formas de aplicação didática desta tecnologia.

Na sequência, no espaço do Portal Educação na Ilha Vestibular Brasil, aconteceu uma palestra sobre Design Instrucional para material online e Web 2.0, ministrada pelas professoras Adriana Clementino (Ariadne Galuptra) e Daniele Navarro (Danievers Draconia), onde foi abordado o uso de diferentes tecnologias no cenário educacional.

domingo, 24 de maio de 2009

7o SENAED - Palestra ABED

Neste domingo, assiti às palestras organizadas pela ABED na Ilha Unisinos. André Genesini, a italiana Biancaluce Robiani e Renata Aquino falaram sobre o espaço ABED no SL e apresentaram trabalhos sobre a simulação do ambiente de trabalho em 3D como ferramenta educacional & Simulação de procedimentos médicos no Second Life. Foi realmente impressionante saber que a medicina já está usando o metaverso como espaço para a educação de seus profissionais.

E nestas horas que a gente fica pensando como a coisa vai estar daqui a dez anos...

sábado, 23 de maio de 2009

Abertura do 7o SENAED

Hoje começa o evento, às 9:10 da manhã pelo webcast da ISAT. Na parte da tarde, às 15 horas, nos encontramos na ilha da Unisinos onde a professora Eliane Schlemmer fará a abertura dos trabalhos educacionais no metaverso.

E na próxima terça, às 19 horas, será a minha palestra sobre o uso de jogos imersivos em EaD. Espero vocês por lá!

SEM LIMITES PARA ENSINAR / MOYA - ESCOLA DE AVENTURA

CRIATIVO E INQUIETO (uma combinação muito interessante...) Quando eu me mudei do Rio de Janeiro para Brasília, em 2016 , imaginava ...