
Plásticas impedem decomposição do corpo de Michael Jackson
Um fenômeno está intrigando especialistas: o corpo de Michael Jackson não está se decompondo. Funcionários do cemitério onde Michael foi enterrado estranharam o fato de que o corpo do cantor não exalava cheiro, desconfiaram, abriram o caixão e viram Michael intacto.
Especialistas em meio-ambiente da ONG Me Enterra, parceira do Greenpeace, afirmam que por causa da grande quantidade de intervenções cirúrgicas, cerca de 90% o corpo de Jackson era composto por plástico e, portanto, não desapareceria na natureza. "Isso é um crime contra a natureza", diz Wilson Henriques, diretor de relações públicas do Greenpeace.
Segundo o Greenpeace, o corpo do ex-Rei do Pop não poderia ser depositado em "qualquer lugar". "Os mananciais do mundo já estão totalmente entulhados com plástico de todo tipo. Agora mais essa". Segundo a ONG Me Enterra, os restos mortais de Michael poderiam ser reciclados. "Ele poderia ser derretido e viraria várias coisas bancanas. Imagine se ele fosse usado na fabricação de brinquedos? Tenho certeza que ele adoraria passar o resto da vida em companhia de crianças".
Foi feito contato com a médium Mãe Dináh e pedido à sensitiva para entrar em contato com o espírito de Michael Jackson para perguntar sobre a polêmica. Infelizmente, Mãe Dináh se enganou em conversou com o espírito da atriz Farrah Fawcett, que morreu poucas horas antes de Jackson.
Muito abalado, o espírito da atriz de As Panteras disse que descobriu a verdadeira causa da morte de Michael Jackson. "Fui eu", disse Farrah Fawcett. "Quando chegeu no céu, São Pedro me disse que eu havia tido uma vida justa e perguntou o que eu gostaria de ver mudado no mundo. Eu respondi que gostaria que as crianças do mundo tivessem paz. Um minuto depois, Michael Jackson morreu."
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