segunda-feira, 12 de agosto de 2019

CRIANDO EXPERIÊNCIAS COM IDENTIDADE / MOYA - ESCOLA DE AVENTURA





OLHE PARA O FUTURO, NÃO PARA O PASSADO
(e ignore os slogans bonitinhos da Masmorra)


Ok, eu sei que fazer a petizada abandonar as ilusões hipnóticas ideológicas é uma tarefa árdua, mas vai ter rolar.  Tanto em Identidade Experiencial quanto em Oficina de Histórias eles terão contatos sucessivos com a realidade, com aquilo que o mundo experimenta no seu cotidiano diário de todo dia e não as narrativas da bolha Blue Pill/Black Pill/Trash Pill, que mais parecem oriundas dos coleguinhas de cela do Coringa.

E toma de Red Pill!




Sensibilizando os alunos para a parte social do Design torna mais fácil o engajamento dele no projeto, pois o mesmo passa a ter um propósito relacionado com a realidade bem próxima dessa geração, o que aqui no DF (porém não exclusivamente por aqui) envolve a solidão, a depressão, o vício em drogas e os suicídios numa escala muito alta.








Cultura de Colaboração Afetiva
Uma proposta de solução prática, acessível e altamente eficiente.  Principalmente se for recheada da boa e velha Fantasia, que potencializa a imersão do usuário em algo extremamente positivo.  É uma solução que visa ensinar as pessoas a compartilharem afeto, serem gentis e terem propósito na vida.  Algo bem raro por aqui.

Acompanhem o Storytelling:







Antes de responder a pergunta, vamos ouvir o tema musical inspirador deste projeto.




A música inspiradora desse clip visa iniciar o processo de imersão dos alunos em uma cultura anterior à vigente, na qual as pessoas se amavam, tinham orgulho de demonstrar isso e de compartilhar as coisas boas da vida, em oposição ao conflito vigente instilado através de uma reengenharia social deveras perversa.  Toca o barco.  A todo vapor.








O FIO CONDUTOR DA AVENTURA
(capaz de conduzir altas voltagens)

Usando uma história que me é muito cara ao coração, a do Conde de Monte Cristo, eu criei uma história na qual um protagonista que havia conhecido as piores agruras da vida havia dado a volta por cima e, ao se tornar bilionário, decidiu promover a recuperação de outras pessoas em situação análoga àquela que ele próprio vivenciou.









SAINDO DA "LOGOMARCA"
(pronto, morreu mais uma fada...)

Cada vez que alguém pronuncia esse neologismo redundante um habitante de Faéria encontra o seu fim, agonizando.  Mas vamos ao que interessa, que é a atuação dos times de trabalho como designers mais alinhados ao mundo da 4a Revolução Industrial, na qual os criativos repletos de Soft Skills e de Inteligência Emocional (Múltiplas, na verdade) serão as cerejas dos bolos.






  



Você acha que isso é tudo?  Sabe de nada, inocente.  Vem aí um beco repleto de vapor onde existe uma loja que gosta de distribuir pílulas vermelhas...

Um beijo do Anjo!
Archanjo 0:)

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