
Prestem bem atenção ao assunto de hoje, que é profundamente relacionado com o que vamos fazer em breve. Pode parecer incrível, mas dentro das academias esse fato ainda é largamente desconsiderado, motivo pelo qual todos os anos milhares de alunos, dos mais variados cursos, são despejados no mercado de trabalho sem uma formação adequada que proporcione o uso consciente dessa mídia em favor do profissional e da população em geral.
INOVA apresenta hoje, a Revolução da Mídia Social.
É certo que nesse momento, boa parte das 300 milhões de pessoas cadastradas no Facebook estejam frente à tela – do computador ou do celular. Pelo menos algumas centenas de milhares de mensagens estão sendo twitadas ao redor do planeta, já que 5 bilhões de frases foram produzidas no Twitter, desde sua fundação em 2007.
E certamente, o YouTube, que recebe 1 bilhão de visitantes todos os dias, está hospedando agora outra quantidade assustadora de novos vídeos. O que essa gente toda faz nesse exato momento? Simples: elas compartilham. Exatamente como nossos ancestrais na caverna.
Compartilhar é da natureza do homem – com ou sem o computador. Assim conhecemos o outro, conquistamos status social, trocamos experiências, interferimos na ordem das coisas… nos desenvolvemos. A diferença agora é que já não precisamos de espaço físico para essa interação, ela se dá num mundo chamado virtual. E se dá muito bem.
O crescimento vertiginoso do acesso à internet, aliado ao desenvolvimento de tecnologias, mostra que boa parte da população mundial se ocupa atualmente da produção, conversação e troca de informação em mídia social.
Mídia social não tem plural e muito menos uma definição padrão. Mídia é conjunto de meios, logo não permite o uso de mídias. Mídia Social é a construção de práticas virtuais utilizadas por seres humanos – intermediada por computadores – que permitem a troca de perspectivas, dúvidas, sugestões, denúncias e, principalmente, conhecimento, em diversos formatos: vídeo, áudio ou texto.
E elas crescem, crescem, crescem. Em tudo, em relevância, em diversidade, em formatos e usuários. O rádio levou 38 anos para conseguir 50 milhões de ouvintes, a televisão 13 anos, a internet 4 anos, o Facebook adicionou 100 milhões de usuário em 9 meses.
Hoje dispomos da Wikipédia ao YouTube. Do Twitter ao Wordpress. Tudo com a premissa da interação. Tudo com o objetivo de produzir pontes para conhecer e promover discussões com pessoas – tudo para compartilhar. Compartilhando chegamos até aqui.
E agora? Para onde quer que estejamos indo, a única certeza é que estamos indo bem rápido. E é sobre essas transformações e seus autores que trataremos nesses espaço a partir de hoje.
O vídeo a seguir ilustra de maneira clara e objetiva essa questão.
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Gostaria de perguntar aos designers: o que está faltando para usarmos tal potência a nosso favor? Cartas para a redação...
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