Se é possível usar realidade virtual para tratar fobias diversas, porque não usá-la para o tratamento da obesidade? Pensando neste aspecto estudos feitos por pesquisadores da Universidade de Indiana (EUA), com pessoas que seguiram dois programas de emagrecimento, durante doze semanas, um na vida física e o outro em um ambiente virtual, no caso o Second Life, constataram que houve realmente o emagrecimento dos participantes tanto no "avatar carbono" quanto no digital.
Em quatro horas semanais de reuniões os integrantes de cada grupo receberam orientações sobre nutrição, atividades físicas e adoção de hábitos saudáveis e foram encorajados a praticá-los no cotidiano. O grupo do Second Life se reunia em uma comunidade de perda de peso no Club One Island, que colaborou no desenvolvimento da pesquisa e foi comprovado que ele apresentou mudanças mais significativas em seus hábitos que os demais.
Tal diferença se deve, segundo a pesquisa, à autoconfiança e a motivação conquistadas na academia virtual, que ajudaram os participantes a atingirem seus objetivos na vida física. "O programa virtual foi pelo menos tão benéfico quanto o programa tradicional e, em alguns casos, mais eficiente. Ele tem o potencial de atingir pessoas que normalmente não iriam a uma academia por causa de suas limitações, como falta de tempo ou desconforto com o ambiente", afirmou a médica Jeanne Johnston conduziu a pesquisa, apresentada na Conferência da Associação Americana de Medicina do Esporte em Denver.
O psicólogo Jeff Breckon, que colaborou com a pesquisa diz que a experiência virtual pode ajudar a física, mas não é suficiente por si só. Os dois grupos emagreceram cerca de 4,5 quilos no final da pesquisa.
Em quatro horas semanais de reuniões os integrantes de cada grupo receberam orientações sobre nutrição, atividades físicas e adoção de hábitos saudáveis e foram encorajados a praticá-los no cotidiano. O grupo do Second Life se reunia em uma comunidade de perda de peso no Club One Island, que colaborou no desenvolvimento da pesquisa e foi comprovado que ele apresentou mudanças mais significativas em seus hábitos que os demais.
Tal diferença se deve, segundo a pesquisa, à autoconfiança e a motivação conquistadas na academia virtual, que ajudaram os participantes a atingirem seus objetivos na vida física. "O programa virtual foi pelo menos tão benéfico quanto o programa tradicional e, em alguns casos, mais eficiente. Ele tem o potencial de atingir pessoas que normalmente não iriam a uma academia por causa de suas limitações, como falta de tempo ou desconforto com o ambiente", afirmou a médica Jeanne Johnston conduziu a pesquisa, apresentada na Conferência da Associação Americana de Medicina do Esporte em Denver.
O psicólogo Jeff Breckon, que colaborou com a pesquisa diz que a experiência virtual pode ajudar a física, mas não é suficiente por si só. Os dois grupos emagreceram cerca de 4,5 quilos no final da pesquisa.
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