Hoje trago 2 notícias que vão interessar os meus leitores que curtem tecnologia e idéias porretas. E podem apostar que daqui a um ano mais e mais novidades relacionadas estarão a nossa disposição!
Leitor com tela colorida
Surge na China o primeiro leitor eletrônico com tela de e-ink colorida, que até aqui era considerada uma tecnologia comercialmente inviável. Começa a ser aterrado o fosso separa o Kindle e similares, excelentes para a leitura de livros, do iPad, genial para ver imagens.
O lançamento ocorreu na FPD International 2010 trade show em Tokyo,onde uma companhia chinesa anunciou que seria a primeira a oferecer tal dispositivo, dando uma cacetada e tanto em seus concorrentes, como o Kindle (Amazon), Sony Readers e o Nook (Barnes & Noble), este último que possui uma tela de LCD igual ao iPad.
As telas de "E Ink" possuem duas vantagens sobre as de LCD: gastam menos bateria e são mais legíveis na luz do dia. Mas apresentam por enquanto uma desvantagem: não conseguem rodar filmes, no máximo animações bem simples. Penso eu que em breve tal limitação será superada.
Por enquanto os chineses pensam em seu mercado interno, ávido consumidor de best sellers para leitura digital, e o primeiro dispositivo estará a venda em março de 2011 por 440 dólares, mais barato que o iPad que por lá custa 590 dólares.
iPhone e Nanotecnologia
O Projeto sobre Nanotecnologias Emergentes, uma entidade que monitora o uso de nanotecnologias em produtos de consumo, desenvolveu um aplicativo para os aparelhos iPhone e iPod Touch que permite que os usuários descubram se um determinado produto usou nanotecnologias em sua fabricação.
O aplicativo, chamado findNano, permite que os usuários naveguem em uma lista de mais de 1.000 produtos de consumo fabricados utilizando nanotecnologias. A lista contém de produtos esportivos e eletrônicos até brinquedos. Utilizando a câmera de vídeo, os usuários do iPhone podem também enviar novos produtos para que os organizadores da lista os incluam nas atualizações.
O Projeto sobre Nanotecnologias Emergentes mantém um inventário de produtos que usam nanotecnologia desde 2006, tendo se tornado referência no assunto. O inventário é utilizado tanto por aficionados da tecnologia, para exemplificar os avanços da nanotecnologia, quanto pelos órgãos de defesa do consumidor e dos trabalhadores, que reivindicam maiores estudos para avaliar se esses produtos poderão ter impacto sobre a saúde humana.
"Esta nova ferramenta vem atender as necessidades dos cidadãos, dos cientistas, dos consumidores que apreciam tecnologia, mas também daqueles que estão simplesmente curiosos para saber se os produtos que querem comprar contêm nanomateriais," explica Patrick Polischuk, que ajudou a desenvolver o findNano.
O número de produtos nanotecnológicos no inventário subiu de aproximadamente 200 em 2006, para mais de 1.000 atualmente. Mas os próprios organizadores admitem que a lista pode estar subestimando o total de produtos que já incorporam nanomateriais. Para ajudar a monitorar melhor o mercado, o aplicativo permite que os usuários submetam informações sobre novos produtos que eles verifiquem estar utilizando nanotecnologias. As informações enviadas podem incluir foto, nome e o local onde o produto pode ser comprado.
O aplicativo findNano é gratuito e está disponível para download no iTunes App Store ou no endereço nanotechproject.org/iphone.
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